E aí entãoTudo se desfezEm cinzasOs paraísos artificiaisForam por água abaixoEle se deixouLevar por aquelaForça que o guiavaE o protegia,As flores caíamDo cabelo delaSobre mim...Assim é que eu passeioAssim é que eu ancoroMeu navio no teu seio.
Carlos Maia
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