Esta noite, outra noite,
esta manhã que nasce pelas frinchas
da janela pequena entreaberta,
por planaltos e vales caprichosos,
lagos azuis, ravinas e pinhais,
irei de vez em quando perguntando
onde existes? onde estás?
esta manhã que nasce pelas frinchas
da janela pequena entreaberta,
por planaltos e vales caprichosos,
lagos azuis, ravinas e pinhais,
irei de vez em quando perguntando
onde existes? onde estás?
António Franco Alexandre, "Uma fábula"
Nenhum comentário:
Postar um comentário