"Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves na alma." - Cora Coralina
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domingo, 19 de julho de 2015
A TARDE
Tinha sol, vento fresco, um bocado
De gente passando nas vias.
Tinha a praça, os bancos, arbustos,
A tarde de acesa alegria.
Tinha os carros, os jovens falantes,
As crianças em viva euforia,
O semblante de paz de uma moça
Que levemente sorria.
Tinha o olhar brilhante do jovem
Que em divagações se perdia.
Tinha a luz fulgente do sol,
Que em meu ser reluzia.
Tinha nuvens tão brancas no céu,
O azul o mar parecia.
Eu bem via o relógio da praça,
Mas o tempo não existia.
Era a tade inquieta e bonita,
Que a todo vivente envolvia:
Era vida, era cores, tão clara,
Era um fogo infinito de vida
E ao meu peito por completo acendia.
Barão da Mata
Fonte: http://baraodamatatotal.blogspot.com.br/
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Meu caro amigo Carlos Maia, é com grande orgulho que vejo este poema publicado em blog tão qualificado. Meus escritos estão todos à sua disposição. Sinto-me profundamente lisonjeado por estar sendo divulgado por um Autor do seu altíssimo quilate. Um grande abraço pra você. Muitas felicidades!
ResponderExcluirObrigado, Barão!
ResponderExcluirGrande abraço pra você também, amigo!!!