Hoje, não consigo recompor o teu rosto, e, se nitidamente te imagino, não és bem tu mas uma qualquer fotografia tua.
Hoje, a tua fotografia apropriou-se de ti: deve ser assim que se começa a morrer. Quando à nossa volta um corpo desaparece nos sinais da sua passagem.
Hoje, a tua fotografia apropriou-se de ti: deve ser assim que se começa a morrer. Quando à nossa volta um corpo desaparece nos sinais da sua passagem.
Rui Nunes
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