PECADO ACESO CLARO
Não
quero saber o nome
do meu pecado
eu caminho
nos caminhos que a lua
reluz
e reduz
o homem no homem
simples e puro
qual os pivetes de Angola
navego agora:
Todo tempo de um barco
ancorado no cais
da minha utopia noturna
acendo um cigarro
por acender claro
a energia é outra coisa mais bela
e não cabe entre os dedos meus
e quando amo
é o mundo que ama
Miró
Nenhum comentário:
Postar um comentário