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terça-feira, 8 de março de 2016

MESA DE BAR, poema coletivo feito a dezesseis mãos

















Mesa de bar retarda a morte
Desanima qualquer suicida
Recria novas viagens, reinventa a vida.
Acende novos olhares, perde-se o medo
Instala sem decreto a paz
E faz mais, cria paixões.
Ressuscita a longínqua infância
Traz ao olhar o primeiro beijo
Aquela velha e eterna canção.
Lugar de relatos de experiências,
convivências, carências e revelações
E outros retalhos de emoções.
As cadeiras lembram bancos de escolas
Alguém passa e pede esmolas
Lembra a vida, o acaso e a ocasião.
O álcool em colunas Romanas
Impede o avanço inimigo
Dos Bárbaros: suicídio ou depressão.
Aldo Lins, Itárcio Ferreira, Adriel Evangelista, Chico,
Rita, Arakem, João e Chicão.


Celebram um poema de muitas mãos...

Poema realizado Sexta Feira, dia 04 de Marco de 2016,
no Bar de Leleu, no Mercado da Boa Vista
Visitem o face do Sarau da Boa Vista

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